Inferno é o Sexto livro de ficção do
escritor norte americano Dan Brown e para a maior alegria dos fãs, marca o
retorno do protagonista Robert Langdon sempre mergulhado em seu mundo de
símbolos e mistérios a desvendar.
Lançado em 14 de maio de 2013 nos Estados Unidos pela editora Doubleday, e no Brasil no dia 20 de maio pela
editora Arqueiro, Inferno com a sua narrativa envolvente é o que se pode chamar
de verdadeiro estouro de vendas no ramo dos livros.
O
professor Robert Langdon desperta em uma cama de hospital com um ferimento na
cabeça e sem recordar como foi parar lá, só se dá conta do lugar onde está
quando olha pela janela e percebe que está em Florença, na Itália. Logo em
seguida os médicos Sienna Brooks e Marconi, que tomam conta dele, entram no quarto e explicam que ele levou um tiro
de raspão e deu entrada no pronto-socorro. Porém, neste momento entra no quarto
uma assassina profissional chamada Vayentha, que estava perseguindo
Langdon horas antes, ela atira no médico e tenta alcançar Langdon, mas a médica
Sienna Brooks consegue fugir com ele.
Mais tarde Robert descobre em seu paletó um
artefato estranho e totalmente desconhecido para ele, um cilindro ósseo
medieval que projeta um mapa do inferno de Sandro Botticelli levemente
modificado. Neste momento ele sofre um atentado, homens desconhecidos invadem o
prédio e por pouco o protagonista consegue fugir. A partir de então se inicia pelas ruas de
Florença uma busca por respostas enquanto um grupo de homens de preto o persegue.
O cilindro que Langdon tem em mãos o leva a sua primeira pista, Robert vê nele
o ponto de partida para desvendar uma pluralidade de códigos que conduz a uma
trama
envolvendo uma das maiores obras-primas de todos os tempos: “A Divina
Comédia” de Dante Alighieri.
Do outro lado da história aparecem
outros enredos, temos o capitão Mendacium, que navega pelas aguas da Italia em
um iate blindado, sabe-se apenas que ele é conhecido como o diretor. Temos a
Dra. Elizabeth Sinskey, diretora da OMS. E também Bertrand Zobrist, um
bioquímico extremamente fanático por Dante e defensor da “redução do rebanho
humano”. Na obra Inferno assim com nas outras obras de Dan Brown, nunca se pode
afirmar quem é realmente o vilão, com o desenrolar da trama as personagem vão
assumindo os seus lugares e revelando
suas verdadeiras intensões dentro das famosas 24 horas de Robert Langdon.
Langdon
faz uma minuciosa descrição dos lugares por onde passa: pontos turísticos,
obras de arte, edificações, contextos históricos, tudo é aproveitado e não
deixa o leitor passar em branco sem acrescentar algo a mais no seu conhecimento
cultural. Há críticos que considerem a obra muito exacerbadamente detalhista,
o livro Inferno causou um verdadeiro rebuliço e foi até mesmo vítima de chacota
por críticos que o consideram um escritor apelativo, mas pelo jeito Dan Brown
não está se importando muito com a opinião de ninguém, afinal de contas
continua com seu trabalho e não parece querer mudar de ramo tão cedo.
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